quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Parabéns Barrichello ! Você tem uma enorme contribuição para a Formula 1!

Rubens: "Chego aos 300 no meu momento mais competitivo"

 

 

O domingo do dia 29 de Agosto certamente ficará guardado na memória de Rubens Barrichello. Isso porque o brasileiro completa 300 Grandes Prêmios de Fórmula 1, uma marca inédita na categoria. No entanto, Rubens ressalta que mantém o foco no desempenho do carro da Williams no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps. 

"É um final de semana especial, principalmente porque chego aos 300 no meu momento mais competitivo. Isso é um grande privilégio e estou curtindo muito. No entanto, com certeza queremos manter o foco no nosso trabalho de desenvolvimento do carro e buscarmos o Q3 na classificação para nos dar chance de brigarmos pelos pontos no domingo", comentou Barrichello.

Sobre o circuito de 4.352 m, Rubens relembrou de sua primeira das 14 pole-positions na carreira. "Spa é um circuito fantástico. Consegui minha primeira pole lá e tive grande sucesso nas categoria de acesso também. Eu realmente quero ver como será fazer a Eau Rouge de tanque cheio e pé cravado no acelerador", destacou o detentor de 11 vitórias na F1.A Williams prepara uma homenagem ao brasileiro, que também lembrará dos 300 GPs no capacete. Rubens usará o "casco" com uma pintura especial desde os treinos livres de sexta-feira (27). "É uma surpresa, mas posso adiantar que será um agradecimento", disse em tom misterioso. E serão vendidas 30 réplicas do capacete no site oficial www.barrichello.com.br com 100% da renda revertida para o Instituto Barrichello Kanaan, o IBK, que hoje ajuda 800 crianças semanalmente e 60 idosos por mês.

Sam Michael, diretor técnico da Williams, disse que terá "novas asas dianteiras e traseiras, além de algumas mudanças mecânicas no FW32 nesse domingo. E também, nós vamos celebrar a corrida 300 do Rubens, uma conquista impressionante".

Os treinos livres para o GP da Bélgica iniciam nesta sexta-feira (27). Confira a programação:

Sexta-Feira (27)

1o Treino Livre - 5h
2o Treino Livre - 9h

Sábado (28)

3o Treino Livre - 6h
Classificação - 9h

Domingo (29)

Largada - 9h


Concorra a camisetas dos 300 Grandes Prêmios


Comemorando o Grande Prêmio de número 300 de sua carreira na F1, o piloto Rubens Barrichello fez uma camiseta especial para o GP da Bélgica, que será disputado neste domingo (29). Para concorrer a 5 camisetas, Rubens irá postar uma mensagem em seu twitter (@rubarrichello) e basta apenas dar um Retweet na mensagem. O resultado sairá no dia 30 de Agosto, e enviaremos aos endereços dos ganhadores via correio. É importante ressaltar que para vencer precisa ser seguidor do twitter do piloto. Boa Sorte!

Fonte: www.barrichello.com.br

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Datafolha: Dilma venceria hoje em primeiro turno




Após as indicações do Ibope e do Vox Populi, agora é a vez do Datafolha mostrar que cresceram as chances de Dilma Rousseff vencer a eleição presidencial em primeiro turno no dia 3 de outubro próximo. Segundo o instituto, a candidata já alcançou 54% das intenções de votos válidos (desconsiderados os brancos e nulos).

O Datafolha divulgou hoje o levantamento, feito ontem, que aponta Dilma com 47% das intenções, bem à frente de José Serra do PSDB (30%) e Marina Silva do PV (9%). A vantagem da candidata dobrou em relação ao levantamento realizado entre os dias 9 e 12 de agosto, quando a petista estava com 41%, o tucano tinha 33% e a candidata verde registrava 10%.

São três motivos apontados pelo Datafolha para a ampliação da liderança: influência da TV, votos das mulheres e desempenho melhor na região Sul. "Os que viram o horário eleitoral alguma vez desde que começou, na terça-feira [dia 17 de agosto], são 34%. Entre os que assistiram a propaganda, Dilma tem 53% e Serra, 29%", diz a reportagem do jornal Folha de S. Paulo.

Os diretores do Datafolha, Mauro Paulino e Alesandro Janoni, são categóricos sobre o peso da TV no cenário atual: "A TV prova mais uma vez seu poder de alcance e penetração nos mais diversos estratos da população brasileira, inclusive naqueles onde o acesso à informação é raro. Oficializadas as candidaturas, a cobertura das eleições na mídia, especialmente na TV, se intensificou".

Mulheres e Sul

No entanto, o movimento mais forte ocorreu entre as mulheres. Na pesquisa anterior do Datafolha, havia empate técnico de 35% entre Dilma e Serra. Agora, a candidata abriu simplesmente 12 pontos percentuais de frete: 43% contra 31% de Serra. No segmento dos homens, ela tem uma vantagem ampla de 52% contra 30% do tucano.

Nos três estados do Sul, o Datafolha mostra agora um empate técnico de 38% para Dilma e 40% para Serra. Há um mês, o tucano tinha uma liderança de 45% a 32%.

A pesquisa de ontem do Datafolha ouviu 2.727 eleitores. As intençõe de voto em branco, nulo ou nenhum são de 4%, e os indecisos, 8%. A margem de erro é de dois pontos percentuias para mais ou para menos.

Fonte: PT-SP

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O Estado de São Paulo precisa de Mudança, você eleitor é responsável por isso!

"Chegou a hora de a sociedade paulista tomar ciência do caos pelo qual passa a sua Polícia. Ou nos unimos para reerguê-la, ou veremos a violência e os índices de criminalidade crescerem ainda mais."
Marilda Aparecida Pansonato Pinheiro - Presidente da Associação de Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.


ELEIÇÕES 2010
A segurança pública foi pauta recorrente no debate entre os candidatos ao Governo de São Paulo, promovido na quinta-feira (12/8) pela Band. Participaram do programa os candidatos Aloizio Mercadante (PT), Celso Russomano (PP), Geraldo Alckmin (PSDB), Paulo Bufalo (PSOL), Fábio Feldmannn (PV) e Paulo Skaf (PSB).

As pautas e propostas dos candidatos giraram em torno dos pontos negativos da gestão do PSDB, como saúde, educação e segurança pública. Os pedágios de São Paulo, famosos pelo preço considerado abusivo, a crise do sistema de saúde e os ataques criminosos à cidade foram os pontos mais acalorados do debate.
Debate o qual já foi aberto sendo citado a situação do salário dos delegados paulistas, que é a pior remuneração do país. A situação da segurança pública foi citada por todos os candidatos que criticavam diretamente a Geraldo Alckmin, e o governo do PSDB em São Paulo que já completa 16 anos de gestão.

O que tem que ser mais notavel para os eleitores e para toda população é que para todos os candidatos atacarem a Educação, Segurança Pública, Transporte e Saúde, mostra que algo esta errado durante esse tempo e que esta também ultrapassado. Pois todos visam e buscam as melhores destes temas que são considerados os pontos negativos da atual gestao do PSDB que se consolida com 16 anos no poder já.

Mais para as pessoas não pensarem que isso é um crítica apenas dos candidatos que disputam o pleito, as pessoas deveriam se informar mais sobre os assuntos e se atualizarem de forma real sobre todas as situações. Professores voltaram as suas aulas, mais estão insatisfeitos nas salas, o professor hoje no estado não tem um plano de carreira descente, o nível do sistema educacional é ultrapassado, a aprovação automática desqualifica a formação dos alunos. Policiais civis reinvindicam reajuste salarial pois tem os salários mais baixos do Brasil comparando com muitos estados que são muito mais pobres do que o estado de São Paulo. Além de reinvindicação salarias, as policias precisa de investimentos, mais qualificações, precisa-se de mais policiais, precisa de fato gerar uma mudança na segurança pública de São Paulo. Assim como Lula fez com a policia federal, São Paulo precisa fazer com os policiais, precisam ser valorizados.

Através destes comentários, vou postar abaixo alguns videos feitos pela Associação dos Delegados de Policia do Estado de São Paulo:










Educação:


 

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Documentário "Senna" mira festivais e pode estrear durante GP do Brasil


O documentário sobre a vida do brasileiro Ayrton Senna, que deve ter lançamento comercial em novembro, pode aparecer até antes no circuito de festivais da Europa. Intitulado “Senna”, a produção ainda não tem material de divulgação e tem foco na vida pessoal do piloto, bastidores da Fórmula 1 e casos como o seu namoro com a apresentadora Xuxa Meneghel.
O Instituto Ayrton Senna informou que o lançamento está previsto para o mês do GP do Brasil, que acontece no dia 7 de novembro em Interlagos. Por meio de sua assessoria de imprensa, a presidente Viviane Senna não confirmou se já teve acesso à versão final, mas a produtora britânica Working Title assegurou que o filme já está finalizado.
Em contato com o UOL Esporte, a produtora não confirmou data para o lançamento, mas informou que há a possibilidade de o documentário ser exibido no Festival de Veneza, que começa em setembro. Até novembro, ainda há a chance de emplacar nos festivais de Roma e Viena.
Responsável por filmes como “Orgulho e Preconceito” e “Diário de Bridget Jones”, a Working Title frequentemente trabalha com os irmãos Coen, dupla de diretores que ganhou o Oscar em 2008 e produziu seu último sucesso, “Um Homem Sério”, junto com a empresa britânica. A produtora distribui seus trabalhos pela Universal, e o filme “Senna” deverá ser lançado nos países representados na Fórmula 1.
O britânico Asif Kapadia é o diretor do documentário sobre Ayrton, que conta a história do piloto a partir de imagens e declarações de arquivo do próprio ídolo, e inclui entrevistas com personalidades que fizeram parte de sua vida, como o rival Alain Prost e seus ex-chefes Ron Dennis e Frank Williams.
Vencedor do Bafta de melhor filme britânico em 2001 por “Um Guerreiro Solitário”, Kapadia comandou uma equipe de produção que conta com três brasileiros. Filho do cartunista Ziraldo, Antonio Pinto fez a trilha sonora original. A coordenadora de produção foi Raquel Alvarez, que trabalhou em “Jean Charles”. E o assistente de produção foi o jovem cineasta carioca Jonas Amarante.
Em entrevista ao UOL Esporte, Amarante explicou que seu trabalho foi concentrado na tradução e produção de legendas em inglês para materiais de arquivo, em sua maioria gravações da TV brasileira. “O filme é mais voltado para a vida pessoal do Senna. Fala mais dos bastidores e mostra poucas corridas. Tem até uma parte que é só sobre a relação dele com a Xuxa”, explicou.
Amarante explicou que trabalhou apenas na primeira parte da produção, aprimorando o material de arquivo e entregando trechos prontos para o editor. Para ele, trabalhar com Asif Kapadia foi a principal experiência. “É um projeto relativamente pequeno para os padrões de Londres”, avaliou.

Concepção do projeto

Segundo o produtor brasileiro, a família de Senna acompanhou o andamento da produção desde o começo, mas sem interferências. Por outro lado, o produtor e idealizador James Gay-Rees lembrou que a influência dos parentes do piloto começou antes mesmo da concepção do projeto.
Em uma entrevista concedida ao blog especializado The Conversations no ato do começo das filmagens, em junho do ano passado, Gay-Rees explicou que a ideia inicial era fazer um filme de ficção sobre Senna, com enfoque apenas no fim de semana de sua morte, no GP de San Marino de 1994 em Imola.

Essa ideia surgiu em 2004, quando a morte de Senna completou dez anos. Naquela época, o ator espanhol Antonio Banderas deixou clara a sua intenção de interpretar o piloto, e mais tarde desistiu “por estar muito velho”. Mas, na verdade, o projeto só recebeu luz verde quatro anos depois, quando a família autorizou e a Working Title investiu na ideia de um documentário.
“Seria um drama sobre o seu último fim de semana, não um filme sobre a história da sua carreira. Ouvi que a família não ficaria feliz com isso, então apresentei uma ideia até mais fácil, que era fazer ele contar a história nas suas próprias palavras em um documentário”, explicou Gay-Rees à época.

 Fonte: UOL

FOI DADA A LARGADA ! A CAMPANHA ESTA NA TV!







O senador Aloizio Mercadante (PT), candidato ao governo de São Paulo, recebeu o apoio de prefeitos de diversos partidos durante encontro regional promovido pelo PMDB no sábado do dia 17 de Julho, em Jales, noroeste do estado. Mercadante agradeceu a presença dos políticos e destacou que, à frente do governo, manterá o diálogo com os prefeitos, independentemente do partido a que eles forem filiados.

"Enquanto eu era senador, eu nunca disse 'me apoie que eu vou te ajudar'. Sempre ajudei porque era minha responsabilidade como senador. O que eu fazia era a política que a ministra Dilma e Lula definiram que seria a política do governo", afirmou Mercadante. Citando o prefeito de Tanabi, José Francisco de Mattos Neto, filiado ao DEM, mas apoiador dos candidatos do PT, Mercadante pediu uma salva de palmas à coragem dos prefeitos presentes e foi solidário aos apoiadores que não compareceram.

"Muitos queriam vir e estão conosco no trabalho, mas sentem ameaça de expulsão partidária e a máquina do governo dizendo: se for, não tem apoio", disse. A candidata à presidência, Dilma Rousseff e os candidatos ao Senado, Netinho de Paula e Marta Suplicy também estavam presentes, saudando o apoio dos prefeitos, além de lideranças de todo o estado.

O prefeito de Jales, Humberto Parini, do PT, resumiu o sentimento dos chefes dos municípios em relação às eleições deste ano. "Fomos tratados a pão e água pelo governo do estado. Mercadante, seu gabinete em Brasília atendeu mais prefeitos do que os governadores tucanos. O sentimento dessas eleições é de dar o troco, elegendo Mercadante governador de São Paulo", afirmou.

Propostas para SP

Durante discurso no encontro do PMDB, Mercadante também defendeu a interiorização do desenvolvimento paulista. Segundo ele, incentivos fiscais e um fundo de financiamento viabilizarão o crescimento dos pequenos municípios do estado.

Mercadante também garantiu que vai rever os contratos de concessão dos pedágios. Ele citou o alto custo da viagem entre São Paulo e Jales que, no trajeto de ida ou volta, custa R$ 123,10 para o bolso do motorista.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Para quem ainda tem dúvida, não deixe de assistir!

As eleições estão a pleno vapor, as campanhas já estão nas ruas, nas rádios, sites, jornais e na televisão. Todos na busca de mostrar suas propostas de trabalha para o eleitor e também para o Brasil, pois essas eleições mostram que rumo o Brasil irá tomar durante esses próximos anos. É muito claro que o Brasil deu salto de qualidade, é muito claro que o Brasil andou para frente e governou para o povo. Um governo que cresceu sua economia com inclusão social, tal fato que não acontecia desde a década de 60. Mais as pessoas ainda ficam na dúvida sobre tantas comparações, ficam perdidadas e pensativas, pois por uma época que é conhecida por muita gente  jogar palavras e não cumpri-las, as pessoas ainda tem um pé atrás para muitas coisas. Mais não tem um pé atras para o desenvolvimento do Brasil e sabe que o Brasil tem que seguir mudando, o Brasil não pode parar e voltar a estaca zero que é onde se encontrava. Essa eleição, como tantas outras são fundamentais para que o Brasil siga o seu caminho de desenvolvimento, inclusão e democratização.

Para você que tem dúvida ainda se o país realmente mudou, assista esse video e tire suas dúvidas:


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

3 Vagas para profissionais da Educação Física



A Força Aérea Brasileira inscreve entre os dias 16 de agosto e 23 de setembro para o exame de admissão ao Estágio de Adaptação de Oficiais Temporários (EAOT). Esse ano foram abertas 160 vagas para 23 profissões. O valor da taxa de inscrição é de R$ 100,00. Para inscrever-se, o candidato não deve completar 43 anos até o dia 31 de dezembro de 2011. Assista a vídeos
Saiba como se inscrever
O Processo Seletivo é constituído das seguintes etapas: Exame de Escolaridade e Conhecimentos Especializados, Inspeção de Saúde (INSPSAU), Exame de Aptidão Psicológica (EAP) e Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF). A prova escrita ocorre no dia 21 de novembro em dezesseis cidades brasileiras. A prova de redação será aplicada para as especialidades de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Serviços Jurídicos, Pedagogia e Magistério.


O candidato aprovado em todas as etapas do certame fará o Estágio, que tem duração de 13 semanas, no Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), em Belo Horizonte (MG). Concluindo-o com aproveitamento, será nomeado Segundo-Tenente, sendo designado para servir em Organização Militar da localidade escolhida no ato da inscrição. O edital pode ser acessado na página www.fab.mil.br.


LOCALIDADES PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS
Belém – PA , Recife – PE, Fortaleza – CE, Salvador – BA, Natal – RN, Rio de Janeiro – RJ, Belo Horizonte – MG, São Paulo – SP, Campo Grande – MS, Canoas – RS, Curitiba – PR, Florianópolis – SC, Brasília – DF, Manaus – AM, Boa Vista – RR, Porto Velho – RO,

Vagas por Especialidades :
Administração (ADM) – 07; Análise de Sistemas (ANS) – 15; Arquitetura (AQT) – 02; Arquivologia (AQV) – 04; Serviço Social (ASS) – 09; Biblioteconomia (BIB) – 05; Ciências Contábeis (CCO) – 11; Economia (ECO) – 03; Educação Física (EFI) – 03; Enfermagem (ENF) – 25; Estatística (EST) – 06; Fisioterapia (FIS) – 03; Fonoaudiologia (FON) – 04; Jornalismo (JOR) – 03; Magistério Língua Inglesa (MLI) – 01; Nutrição (NUT) – 05; Pedagogia (PED) – 11; Psicologia Educacional (PSE) – 04; Psicologia Clínica (PSL) – 11; Psicologia Organizacional e do Trabalho (PSO) – 09; Publicidade e Propagada (PUP) – 02; Relações Públicas (REP) – 05; Serviços Jurídicos (SJU) – 12.



O edital pode ser acessado pelo site http://www.fab.mil.br/
Fonte: Agência Força Aérea / DEPENS

Dilma dispara também no Datafolha e fica a três pontos de vencer no 1º turno



A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, abriu vantagem de oito pontos sobre seu principal adversário na corrida eleitoral, José Serra (PSDB), revela pesquisa Datafolha divulgada na noite desta sexta-feira.
De acordo com o levantamento, a ex-ministra cresceu 5 pontos percentuais com relação à última pesquisa, realizada em julho, e agora tem 41% das intenções de voto.
Ao mesmo tempo, o tucano caiu de 37% para 33%. Marina Silva (PV) manteve os 10% que havia registrado na sondagem anterior.
Considerados apenas os votos válidos, Dilma tem 47% e fica a três pontos de uma eventual vitória no primeiro turno.
A pesquisa revela também que a candidata petista cresceu em todas as regiões e em todos os segmentos socioeconômicos, exceto entre os mais ricos.
O levantamento, realizado entre 9 e 12 de agosto com 10.856 eleitores em 382 municípios, já contempla os efeitos das entrevistas concedidas pelos presidenciáveis ao Jornal Nacional, nesta semana, além do primeiro debate entre os presidenciáveis, realizado na semana passada.
Os outros candidatos --Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC), Rui Pimenta (PCO), Ivan Pinheiro (PCB) e Levy Fidélix (PRTB)-- não atingiram 1% na amostragem.
Brancos e nulos somam 5%, enquanto 9% dos entrevistados disseram não saber em quem vão votar. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
SEGUNDO TURNO
A simulação de segundo turno feita pelo Datafolha também mostra que a vantagem de Dilma sobre Serra subiu e agora é de oito pontos percentuais (49% a 41%). Há 20 dias, era de só um ponto (46% a 45%).
Na intenção de voto espontânea, Dilma aparece em ascensão: 26% dos eleitores dizem, antes de receber o cartão circular com os nomes de todos os candidatos, que votarão nela (no final de julho, essa taxa era de 21%).
Serra manteve os 16% de citações espontâneas que registrou no levantamento anterior, enquanto 43% dos entrevistados não sabem dizer, sem serem estimulados pela relação de nomes, em quem vão votar.
A rejeição dos eleitores não sofreu alterações: 28% deles não votariam em Serra (contra 26% há 20 dias). Dilma é reprovada por 20% (um ponto percentual a mais que em julho).
O levantamento está registrado no TSE sob o número 22734/2010.
As informações são do UOL.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Parabéns a você !


Quero no dia que te pertence, te dizer que a vida só vale a pena ser vivida, quando somos lembrados pelo que somos, pelo que representamos na vida das pessoas que nos cercam, e hoje eu me lembrei de você.

Afinal, você sabe conquistar o bem querer de todos que convivem contigo, e aniversário é uma comemoração que não pode e nem deve passar em branco, devemos pedir a Deus toda paz, serenidade e tranqüilidade,  para viver cada instante com alegria e vigor.

Feliz Aniversário à você com todo carinho.
Te desejo tantas e tantas coisas boas, que expressar através de simples palavras fica até difícil, mas o que importa hoje, é que é o seu dia e devemos agradecer a Deus pela sua vida, pelas suas conquistas e pelas vitórias, que tenho certeza ainda irás conseguir.
Sorria e acredite que chegará ao final de sua caminhada com a certeza do dever cumprido.



Feliz aniversário !!!

Hilton Marques

Serra é poupado no Jornal Nacional



São Paulo - O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, foi o terceiro entrevistado no Jornal Nacional, da Rede Globo. Antes, passaram pela bancada Dilma Roussef (PT) e Marina Silva (PV).
Ao contrário das concorrentes, Serra não teve perguntas "pesadas" e quando questionado sobre se levaria o modelo de privatização das estradas paulistas para o governo federal, ele contornou a resposta. "Esse modelo que diminuiu [o valor da cobrança em algumas praças da rodovia Ayrton Senna] pode ser adotado, porque você tem critérios para ser examinados." A íntegra da entrevista pode ser lida abaixo.
O casal de apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes não perguntou sobre o escândalo do DEM, que atingiu José Roberto Arruda, cotado a vice de Serra até vir a público um esquema de corrupção no Distrito Federal, que governava à época. O nome de Eduardo Azeredo (PSDB), diretamente envolvido no chamado "mensalão mineiro", também não apareceu na entrevista.
Diante de perguntas sobre seu vice na chapa, o até então desconhecido deputado federal Indio da Costa (DEM), ele o qualificou como político preparado e disse que usou as "circunstâncias" para que fosse ele o escolhido.
Ao falar em corrupção, William Bonner se referiu novamente ao caso do mensalão do PT e demais partidos, como o PTB, que hoje apoia Serra como candidato.
Serra disse que Roberto Jefferson e o PTB não foram protagonistas do caso. Depois disse: "Ele (Roberto Jefferson) conhece muito bem o meu programa de governo, o meu estilo de governar... Agora, quem está comigo sabe o jeito que eu trabalho. Por exemplo, eu não faço aquele loteamento de cargos. Para mim, não tem grupinho de deputados indicando diretor financeiro de uma empresa ou indicando diretor de compras de outra. Por quê? Para que que um deputado quer isso? Evidentemente não é pra ajudar a melhorar o desempenho. É para corrupção. Comigo isso não acontece. Não aconteceu na Saúde, no governo de São Paulo e na prefeitura."
Jefferson, logo após a entrevista apareceu no Twiiter, para comentar o tratamento dedicado a Serra na bancada do JN: "William Bonner e Fatima Bernardes facilitaram para o meu candidato. Foram mais amenos com ele".
O candidato do PSDB entrou no ar antes das duas candidatas, às 20h29. Dilma entrou no ar dez minutos mais tarde e Marina, às 20h37. Pouco depois José Serra participou da entrevista no Jornal das Dez, da GloboNews, e falou sobre autonomia do Banco Central, mudança cambial e juros, CPMF para a saúde.
Serra também foi questionado sobre a coligação do PSDB com o DEM e citou Arruda pela primeira vez. "O Arruda fez muitas coisas erradas. E foi mandado embora do DEM." Depois, disse que Indio da Costa, já sabe que não ficará no gabinete, caso sejam eleitos. "Ele vai viajar pelo país para verificar os serviços governamentais. Pela primeira vez vamos ter um vice que vai ficar trabalhando", prometeu.

 

Leia a entrevista na íntegra, publicada no G1.


William Bonner: A entrevista vai durar 12 minutos, e o tempo começa a ser contado a partir de agora. Candidato, desde o início desta campanha, o senhor tem procurado evitar críticas ao presidente Lula. O senhor acha que... E em alguns casos fez até elogios a ele... o senhor acha que essa é a postura que o eleitor espera de um candidato da oposição?

José Serra: Olha, o Lula não é candidato a presidente. O Lula, a partir de 1º de janeiro, não vai ser mais presidente da República. Quem estiver lá vai ter de conduzir o Brasil. Não há presidente que possa governar na garupa, ouvindo terceiros ou sendo monitorado por terceiros. Eu estou focado no futuro. Hoje tem problemas e tem coisas boas. O que nós temos que fazer? Reforçar aquilo que está bem e corrigir e poder melhorar aquilo que não andou direito. É por isso que eu tenho enfatizado sempre que o Brasil precisa e que o Brasil pode mais. Onde? Na área da saúde, na área da segurança, na área da educação, inclusive do ensino profissionalizante. Meu foco não é o Lula. Ele não está concorrendo comigo.

William Bonner: Entendo. Agora, candidato, o senhor avalia o risco que o senhor corre de essa sua postura ser interpretada como um receio de ter que enfrentar a popularidade alta do presidente Lula?

José Serra: Não, não vejo por quê. Eu acho que as pessoas estão preocupadas com o futuro, né? Quem vai tocar o Brasil, quem tem mais condições de poder tocar o Brasil para a frente, que não é uma tarefa fácil. Inclusive de pegar aqueles problemas que hoje a população considera como os mais críticos e resolvê-los. Dou como exemplo, novamente, entre outros, a questão da saúde. Então, o importante agora é isso. E as pessoas estão nisso. O governo Lula fez coisas positivas, né? Outras coisas, deixou de fazer. A discussão não é o Lula. A discussão é o que vem para a frente, tá certo? Os problemas do Brasil de hoje e o que tem por diante.

Fátima Bernardes: O senhor tem insistido muito na tecla de que o eleitor deve procurar comparar as biografias dos candidatos que estarão concorrendo, que estão concorrendo nesta eleição. O senhor evita uma comparação de governos. Por exemplo, por quê, entre o governo atual e o governo anterior?

José Serra: Olha, porque são condições diferentes. Eles governaram em períodos diferentes, em circunstâncias diferentes. O governo anterior, do Fernando Henrique, fez uma... muitas contribuições ao Brasil, entre elas o Plano Real. A inflação era de 5.000% ao ano, né? E ela foi quebrada a espinha. As novas gerações nem têm boa memória disso. E várias outras coisas que o governo Lula recolheu e seguiu. O Antonio Palocci, que foi ministro da Fazenda do Lula e hoje é o principal assessor da candidata do PT, nunca parou de elogiar, por exemplo, o governo Fernando Henrique. Mas nós não estamos fazendo uma disputa sobre o passado. É como se eu ficasse discutindo, para ganhar a próxima Copa do Mundo, quem foi o melhor técnico: o Scolari ou o Parreira?

Fátima Bernardes: Mas...

José Serra: E o Mano Menezes, Fátima, desculpe, fosse estar preocupado em saber quem era melhor para efeito de ganhar a Copa de 14. Isso é uma coisa que os adversários fazem para tirar o foco de que o próximo presidente vai ter de governar e não pode ir na garupa. E tem que ter ideias também. Não só coisas que fez no passado, mas também ideias a respeito do futuro.

Fátima Bernardes: Mas, por exemplo, avaliar, analisar fracassos e sucessos não ajuda o eleitor na hora de ele decidir pelo voto dele?

José Serra: Por isso... E é isso o que eu estou fazendo. Por exemplo, mostro na saúde. Eu fui ministro da Saúde. Fiz os genéricos, os mutirões, a campanha contra a Aids que foi considerada a melhor campanha contra a Aids do mundo, uma série de coisas. A saúde, nos últimos anos, não andou bem. Por exemplo, queda, diminuição do número de cirurgias eletivas, aquelas que não precisa fazer de um dia para o outro, mas são muito importantes. Caiu, né? Pararam os mutirões. Muita prevenção que se fazia acabou ficando para trás. Faltam ainda hospitais nas regiões mais afastadas dos grandes centros. Tem problemas com as consultas, tem problemas de demoras. Enfim, tem um conjunto de coisas, inclusive relacionadas por exemplo com a saúde da mulher. Tudo isso precisa ser equacionado no presente. Eu estou apontando os problemas existentes.

William Bonner: Agora, candidato, vamos ver uma questão... O senhor me permita, para a gente poder conversar melhor.

José Serra: Sim, sim, claro.

William Bonner: Uma questão política. Nesta eleição, existem contradições muito claras nas alianças formadas pelos dois partidos que têm polarizado as eleições presidenciais brasileiras aí nos últimos 16 anos, né? O PT se aliou a desafetos históricos. O seu partido, o PSDB, está ao lado do PTB, um partido envolvido no escândalo do mensalão petista, no escândalo que inclusive foi investigado e foi condenado de forma muito veemente pelo seu partido, o PSDB. Então, a pergunta é a seguinte: o PSDB errou lá atrás quando condenou o PTB ou está errando agora quando se alia a esse partido?

José Serra: William, é uma boa pergunta. O PTB, no caso de São Paulo, por exemplo, sempre esteve com o PSDB, de uma ou de outra maneira. Isso teve uma influência grande na aliança nacional. Os partidos, você sabe, são muito heterogêneos. O personagem principal... Os personagens principais do mensalão nem foram do PTB. Os personagens principais foram do PT, aliás, mediante denúncia do Roberto Jeferson, que era então líder do PTB.

William Bonner: Os nomes de petebistas, todos, uma lista muito vasta, começando pelo Maurício Marinho.
José Serra: Você tem 40 lá no Supremo Tribunal Federal...

Willlam Bonner: Não, exato.

José Serra: E o PT ganha disparado.

William Bonner: Mas não há nenhum constrangimento para o senhor pelo fato de esta aliança por parte do seu partido, o PSDB, ter sido assinada com o PTB pelas mãos do presidente do partido que teve o mandato cassado inclusive com votos de políticos do seu partido, o PSDB? Isso não provoca nenhum tipo de constrangimento?

José Serra: Olha, o Roberto Jefferson, é o presidente do PTB, ele não é candidato. Ele conhece muito bem o meu programa de governo, o meu estilo de governar. O PTB está conosco dentro dessa perspectiva. Eu não tenho compromisso com o erro. Aliás, nunca tive na minha vida. Tem coisa errada, as pessoas pagam, né? Quem é responsável por si é aquele que comete o erro, é ele que deve pagar. Eu não fico julgando. Mas eu não tenho compromisso com nenhum erro. Agora, quem está comigo sabe o jeito que eu trabalho. Por exemplo, eu não faço aquele loteamento de cargos. Para mim, não tem grupinho de deputados indicando diretor financeiro de uma empresa ou indicando diretor de compras de outra. Por quê? Para que que um deputado quer isso? Evidentemente não é pra ajudar a melhorar o desempenho. É para corrupção. Comigo isso não acontece. Não aconteceu na saúde, no governo de São Paulo e na prefeitura.

Fátima Bernardes: Candidato, nesta eleição, quer dizer, o senhor destaca muito a sua experiência política. Mas na hora da escolha do seu vice, houve um certo, um certo conflito com o DEM exatamente porque houve uma demora para o aparecimento desse nome. Muitos dos seus críticos atribuem essa demora ao seu perfil centralizador. O nome do deputado Índio da Costa apareceu 18 dias depois da sua oficialização, da convenção que oficializou a sua candidatura. É... O senhor considera que o deputado, em primeiro mandato, está pronto para ser o vice-presidente, uma função tão importante?

José Serra: Está. Fátima, deixa só eu te dizer uma coisa. Eu não sou centralizador. Eu sei que tenho a fama de centralizador. Mas no trabalho, eu delego muito. Eu sou mais um cobrador. Eu acompanho tudo.

Fátima Bernardes: Eu falei centralizador porque até no seu discurso de despedida do governo de São Paulo, o senhor mesmo explicou sobre essa fama de centralizador.

José Serra: Que eu não era centralizador. E todo muito que trabalha comigo sabe disso, eu delego muito. Agora, eu acompanho porque quem coordena, quem chefia tem que acompanhar para as coisas acontecerem. A questão da vice estava orientada numa direção. Por circunstancias políticas, acabou não acontecendo. E o Índio da Costa, que foi o escolhido, estava entre os nomes que a gente cogitava. Só que isso não tinha ido para a opinião pública porque senão é uma fofoca só. Fulano, cicrano, isso e aquilo. Ele disputou quatro eleições, é um homem de 40 anos e foi um dos líderes da aprovação do ficha limpa no Congresso. Eu acho que...

Fátima Bernardes: Mas a experiência dele é municipal, na verdade, não é? Ele teve três mandatos de vereador, o senhor acha que isso o qualifica?

José Serra: E um mandato deputado federal.

Fátima Bernardes: Que ele está exercendo pela primeira vez.

José Serra: Eu acho que isso o qualifica perfeitamente. O que vale é a experiência na vida pública. Tem livros sobre administração e eu insisto. Sua atuação no Congresso Nacional foi marcada pelo ficha limpa. Se você for pegar também outros vices, do ponto de vista da experiência pública, cada um tem suas limitações. Mas eu não estou aqui para ficar julgando os outros. Eu só sei que o meu vice, jovem, ficha limpa, preparado, com muita vontade, e do Rio de Janeiro, é um vice adequado. Eu me sinto muito bem com ele. Agora, devo dizer o seguinte...

William Bonner: Candidato... Candidato.

José Serra: Eu tenho muito boa saúde. Ninguém está sendo vice comigo achando que eu não vou concluir o mandato.

William Bonner: Mas um vice não assume só nessas circunstâncias...

Fátima Bernardes: Trágicas.

José Serra: Mas, enfim... Eu não sei até que ponto...

William Bonner: Candidato, eu gostaria de abordar um pouquinho também da sua passagem pelo governo de São Paulo. O senhor foi governo em São Paulo durante quatro anos, seu partido está no poder em São Paulo há 16 anos. Então é razoável que a gente avalie aqui algumas dessas ações. A primeira que eu colocaria em questão aqui é um hábito que o senhor mesmo tem de criticar o modelo de concessão das estradas federais. De outro lado, os usuários, muitos usuários das estradas estaduais de São Paulo que estão sob regime de concessão, se queixam muito do preço e da frequência com que são obrigados a parar para pedágio, quer dizer, uma quantidade de praças de pedágio que eles consideram excessiva. Pergunta: o senhor pretende levar para o Brasil inteiro esse modelo de concessão de estradas estaduais de São Paulo?

José Serra: Olha, antes disso. No caso de São Paulo, tem uma pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes, um organismo independente: 75% dos usuários das estradas do Brasil acham as paulistas ótimas ou boas. 75%, um índice de aprovação altíssimo. Isso para as federais é apenas 25%. De cada dez estradas federais, sete estão esburacadas. São as rodovias da morte. Na Bahia, em Minas, BH, Belo Horizonte, Governador Valadares, em Santa Catarina. Enfim, por toda a parte. O governo federal fez um tipo de concessão que não está funcionando.

William Bonner: Mas a que o senhor fez motivou críticas quanto ao preço. Então a questão que se impõe é a seguinte, candidato: não existe um meio termo? Ou o cidadão brasileiro tem uma estrada boa e cara ou ele tem uma estrada ruim e barata. Não tem um meio termo nessa história?

José Serra: Eu acho que pode ter uma estrada boa que não seja cara, se você trabalhar direito. Por exemplo, a concessão que eu fiz da Ayrton Senna. O pedágio anterior era cobrado pelo órgão estadual. Caiu para a metade o pedágio. É que realmente, geralmente, os exemplos bons não veem...

William Bonner: Mas esse modelo vai ser exportado para as estradas federais?

José Serra: Esse modelo que diminuiu pode ser adotado, porque você tem critérios para ser examinados. O governo federal fez estradas pedagiadas. Só que estão, por exemplo, no caso de São Paulo, a Régis Bittencourt, que é federal, ela continua sendo a rodovia da morte. E a Fernão Dias, Minas-São Paulo, está fechada. Você percebe? Nunca o Brasil esteve com as estradas tão ruins. Agora, tem mais: em 1000 é, é, no começo de 2003 para cá, foram arrecadados R$ 65 bilhões para transportes, para estradas na Cide. É um imposto. Sabe quanto foi gasto disso pelo governo federal? Vinte e cinco. Ou seja, foram R$ 40 bilhões arrecadados dos contribuintes para investir em estradas do governo federal que não foram utilizados. A primeira coisa que eu vou fazer, William, é utilizar esses recursos para melhorar as estradas. Não é o assunto de concessão que está na ordem do dia. É gastar. É entender o seguinte: por que de cada R$ 3 que o Governo Federal arrecadou, foram 65, ele gastou um terço disso? É uma barbaridade.

Fátima Bernardes: Nós estamos...

José Serra: Por isso as estradas federais estão nessa situação. Desculpa, Fátima, fala.

Fátima Bernardes: Não, candidato. É que como nós temos um tempo, eu queria dar ao senhor os 30 segundos para o encerramento, para o senhor se dirigir ao...

José Serra: Já passou?!

Fátima Bernardes: Já passou, já estamos, olhe lá, Onze e quarenta e sete e os seus eleitores.

José Serra: Olha, eu vim aqui, queria, em primeiro lugar, agradecer a vocês por essa oportunidade. Eu tenho uma origem modesta, meus pais eram muito modestos. Eu acho que eles nunca sonharam que um dia eu estaria aqui no Jornal Nacional, que eles assistiam diariamente, aliás pela segunda vez, falando como candidato a presidente da República. Eu devo a eles até onde eu cheguei. Devo a eles, devo à escola pública e acabei virando professor universitário, mas também sempre ligado às questões públicas, desde que eu fui presidente da União Nacional dos Estudantes até hoje. O que eu peço hoje...

William Bonner: Seu tempo, candidato.

José Serra: Para concluir é o seguinte: eu acho que o Brasil pode continuar e pode melhorar muito. O que eu queria pedir às pessoas...

William Bonner: Candidato, o senhor me obriga a interrompê-lo, me perdoe, me perdoe.

José Serra: Não posso nem falar um pouquinho?

William Bonner: É em respeito... Não posso. Porque é em respeito aos demais candidatos que estiveram aqui. E eu sei que o senhor vai compreender. E eu quero agradecer a sua presença aqui.

José Serra: Não. Eu compreendo. Obrigado.



Fonte da Matéria: www.redebrasilatual.com.br

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

SÃO PAULO DE VOLTA PARA O FUTURO com @Mercadante



Assista o video:


São Paulo de volta para o Futuro - trash1 from herculesebryan on Vimeo.
São Paulo não pode parar, mas esta cada vez mais devagar. Dezesseis anos de PSDB em São Paulo fizeram do Estado mais rico do país um dos mais pobres na Educação. Pagando um dos piores salários para os professores, os tucanos desvirtuaram a avaliação continuada e a transformaram em aprovação automática. Crianças passam de ano sem aprender. São Paulo merece mais do que isso. São Paulo pode mais.
O Senador Mercadante tem dito que um governante deveria ser avaliado pelo sucesso dos alunos de suas escolas públicas. Se isto fosse efetivamente realizado, os governadores do PSDB paulista seriam todos reprovados.
Precisamos trazer São Paulo de volta para o futuro. Precisamos de um Estado que pense em desenvolvimento econômico sem esquecer da sustentabilidade ambiental. Precisamos de um governo que reconheça o talento de nossos artistas e produtores de cultura, que incentive as nossas manifestações mais autênticas e os movimentos culturais que ajudam a construir esta belíssima diversidade cultural. Precisamos de um governo que recupere a TV Cultura, desmontada e desgastada pelos gerentes do tucanato.
Precisamos de segurança com direitos civis. Queremos um governo que considere inaceitável que o crime organizado imponha o terror à nossa população. Que atue para impedir que jovens sejam recrutados pelos olheiros do tráfico. Precisamos trazer para SP a perspectiva que Lula trouxe para o Brasil. Queremos telecentros, cidades digitais e espaços para que nossos jovens ajudem a trazer SP de volta para o futuro.
Como começar esta ação? O primeiro passo é trocar o atual governo. Ele já deu o que tinha que dar. Sua continuidade é o marasmo, a mesmice e um bando de conservadores cansados. Vamos prá frente. Vamos trazer o futuro de volta.

PARTICIPE DA AÇÃO DIGITAL “São Paulo de volta para o futuro com @Mercadante Governador”


Fonte: JUVENTUDE COM GENOÍNO

Renegados de Dunga definem vitória na estreia de Mano



Neymar e Alexandre Pato tiveram sua redenção nesta terça-feira. O primeiro não convenceu Dunga a convocá-lo para a Copa do Mundo, apesar do forte apelo popular. O outro acabou perdendo sua vaga na equipe em que chegou a ser titular e também não foi à África. 'Renegados' pelo ex-treinador da seleção brasileira, ambos brilharam para definir a vitória sobre os Estados Unidos, por 2 a 0, no início da Era Mano Menezes.
Em seu primeiro compromisso no cargo, Mano Menezes colocou em campo jovens talentos em formação ofensiva. O sistema 4-3-3 e a fragilidade da seleção norte-americana abriram espaço para o amplo domínio verde-amarelo, com destaque para a consistente atuação dos 'renegados' de Dunga. Ganso organizou o meio-campo, Robinho deu qualidade à movimentação e Neymar e Pato foram às redes.
Também entraram em campo Ederson, que teve estreia frustrada e se machucou sozinho em seu primeiro lance, Carlos Eduardo, Hernanes, André, Diego Tardelli e Jucilei. A postura, no entanto, se manteve a mesma, especialmente com os espaços deixados para o contra-ataque. Mano Menezes se exaltou pouco à beira do gramado e o torcedor brasileiro e latino, nas arquibancadas em Nova Jersey, foi à loucura.
O jogo - Quando entrou em campo para dirigir a seleção brasileira pela primeira vez, Mano Menezes avisou, em declaração ao Sportv: "O time vai sofrer um pouco com a falta de entrosamento, mas vai ter tranquilidade para fazer um grande jogo". Estava certo. A seleção brasileira começou a partida errando muitos passes, sem se encontrar, acuada pelos norte-americanos.
Aos 2 minutos, Donovan aproveitou passe errado de Daniel Alves, invadiu a área na frente de Thiago Silva e bateu, desequilibrado. Victor defendeu com os pés, evitando o gol norte-americano. O lateral direito brasileiro se redimiu seis minutos depois, quando acertou seu primeiro toque: lançou Pato, que invadiu a área e bateu com muito perigo para o arqueiro Howard.
Aos poucos, o time foi se encontrando. Centralizado, Ganso fez o jogo girar pelos lados, onde Neymar e Robinho tinham o apoio de Daniel Alves e André Santos. Assim, o lateral esquerdo do Fenerbahce quase marcou ao invadir a área pela esquerda e bater rasteiro, aos 21 minutos. Pouco depois, Neymar passou por Spector e cruzou na primeira trave, onde Pato quase completou.
O gol saiu aos 28 minutos: André Santos avançou pela esquerda e cruzou na medida para Neymar, bem colocado, cabecear para o fundo da meta. Aos 32 minutos, um bom lance surgiu pela direita: Daniel Alves recebeu livre e passou para Alexandre Pato, que tocou a bola e trombou com Howard antes de completar para o gol. O árbitro validou o tento, mas seguiu a orientação de seu assistente e marcou falta.
A seleção brasileira manteve o domínio da partida no final do primeiro tempo, tocando a bola e esperando uma boa oportunidade. Continuando com a postura ofensiva, acabou recompensada já nos acréscimos, aos 46: Ramires viu a defesa rival em linha e passou em profundidade para Pato, que invadiu a área em velocidade, driblou Howard e completou para as redes, ampliando.
Mais do mesmo - Na segunda etapa, a seleção voltou perdendo uma incrível chance. Aos 8 minutos, Daniel Alves cruzou da direita, Alexandre Pato furou ao tentar completar de letra e Neymar acabou travado. Na sobra, Robinho bateu rasteiro e acertou a trave norte-americana. Os anfitriões chegaram a marcar gol aos 11, com Bradley completando cruzamento, mas o assistente anotou impedimento.
O tão exaltado 'quarteto santástico' se formou em campo quando, aos 21 minutos, André substituiu Alexandre Pato. Hernanes também entrou, na vaga de Ramires. O esquema tático foi mantido com três atacantes. Sobrava espaço. Aos 24 minutos, Neymar partiu em contra-ataque, invadiu a área e bateu na saída do goleiro Guzan, que havia substituído Howard. O suplente fez excelente defesa.
O atacante do Santos deixou o gramado para dar lugar a Ederson. Em seu primeiro lance, o meia do Lyon escorreu sozinho na lateral direita e contundiu a coxa - uma breve estreia, com menos de um minuto em campo. Carlos Eduardo entrou em campo. Aos 32, Paulo Henrique Ganso, outro renegado de Dunga, quase marcou: bateu de fora da área e acertou a trave. A bola ainda bateu nas costas do goleiro, mas não entrou.
Aos 37, outra chance impressionante: André Santos cruzou, André pegou mal na bola e, na sobra, Carlos Eduardo ficou cara a cara com Guzan. O brasileiro tentou bater no canto, mas o arqueiro foi bem e evitou o gol. No final da partida, André ainda desperdiçou boa oportunidade, batendo cruzado em contra-ataque. Ganso também tentou deixar o seu: deu elástico em Gonzáles, mas bateu para fora.
A estreia segura dos novatos da seleção brasileira terminou com uma festa geral nas arquibancadas do Estádio New Meadowlands. Os torcedores brasileiros e latinos fizeram comemoravam sem parar. Os norte-americanos entraram na brincadeira e participaram da tradicional 'Ola'. Até gritos de "Olé" foram entoados. Mano Menezes, que não precisou se irritar durante o jogo, teve um bom começo.

Fonte: Gazetaesportiva.net

Entrevista com o Deputado Estadual Zico !

Entrevista com o Deputado Estadual e Candidato a reeleição Zico 13.123, nesta entrevista Zico destaca o seu trabalho na assembléia legislativa, os aspectos de trabalho, de sua candidatura e também as propostas para o Estado.




Fonte: www.macroabc.com.br

Dilma é entrevistada pelo Jornal Nacional



O Jornal Nacional, telejornal da TV Globo, entrevistou hoje a candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff. Ela falou sobre temas como o cuidado que terá com os brasileiros, a importância do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sua trajetória e o crescimento do Brasil nesse ano, que pode ser de 7%.
Dilma afirmou que tem experiência suficiente para comandar o país e se descreveu como uma pessoa firme, que não titubeia em relação aos problemas do povo. “Em relação aos problemas do povo brasileiro eu não vacilo, tem que ser resolvido prontamente.”
Leia abaixo os principais trechos da entrevista:
Preparada
Eu considero que eu tenho experiência administrativa suficiente. Fui secretária de Fazenda de Porto Alegre. Aliás, a primeira secretária de Fazenda de capital no país. Depois fui por duas vezes secretária de energia do Rio Grande do Sul, assumi o Ministério de Minas e Energia, também fui a primeira mulher. Depois assumi a chefia da Casa Civil e a coordenação do governo. Então, me considero preparada para governar o país. Eu tenho experiência. Conheço o Brasil de ponta a ponta.
Presidente Lula
A minha relação política com o presidente, Lula eu tenho imenso orgulho dela. Eu participei direitamente com o presidente, fui o braço direito e esquerdo dele, nesse processo de transformar o Brasil num país diferente. Um país que cresce e distribui renda e em que as pessoas têm, pela primeira vez depois de anos e anos, a possibilidade de crescer na vida. Então, eu não vejo problema nenhum na minha relação com o presidente Lula. Eu vejo como um fator positivo, porque ele é um grande líder e é reconhecido no mundo inteiro.
Diálogo
Sou uma pessoa firme e em relação aos problemas do povo brasileiro eu não vacilo, tem que ser resolvida prontamente. Temos que fazer um enorme esforço. Eu me considero preparada, até pelo cargo que eu ocupei, extremamente preparada no sentido do diálogo. Nós do governo Lula somos eminentemente do diálogo. Em relação aos movimentos sociais, você nunca vai ver o governo do presidente Lula tratando o qualquer movimento social a cacetete. Primeiro, nós dialogamos. Agora, nós sabemos fazer valer nossa autoridade. Nada de ilegalidade nós compactuamos.
PT
O PT acertou quando percebeu que governar o país, com a complexidade do Brasil, implica na capacidade de governar com uma aliança ampla. Não aderimos ao pensamento de quem quer seja. O governo tem uma diretriz: focar na questão social. Fazer com que o país tivesse a seguinte oportunidade: fazer com que um país que era um dos mais desiguais do mundo diminuir em 24 milhões a pobreza. Um país em que as pessoas não subiam na vida elevar para a classe média 31 milhões de brasileiros.
Crescimento econômico
Acredito que tivemos um processo muito mais duro no Brasil com a crise da dívida  e com o governo que nos antecedeu. Quando chegamos ao governo, a inflação estava fora do controle. Tínhamos uma dívida com o Fundo Monetário Internacional, que vinha aqui e dava todas as receitas para o que se tinha que fazer. Tivemos que fazer um esforço muito grande para colocar as finanças no lugar. E nesse ano a discussão é de que somos um dos países que mais crescem no mundo. Criamos mais de 1,7 milhão de empregos no ano da crise.
Saneamento
Vamos ter um resultado excepcional dos dados em 2010. Talvez uma das áreas que mais me empenhei foi a de saneamento. O governo [anterior] investia menos de R$ 300 milhões no Brasil inteiro. Hoje, aqui no Rio, numa favela como a Rocinha que eu estive hoje, nós investimos mais de R$ 270 milhões. Nós lançamos o PAC para o caso do saneamento na metade de 2007 e começou a amadurecer e apresentaram os projetos no começo de 2008 e aceleraram. Hoje temos execução de obras no Brasil inteiro.
Projeto
O meu projeto é dar continuidade ao governo do presidente Lula. É avançar e aprofundar.  É basicamente um olhar social, que tira o Brasil de uma situação de país emergente e leva a uma situação de país desenvolvido, com renda, salário decente, professores bem pagos e bem treinados. Eu acredito que é a hora e a vez do Brasil e que vamos chegar a uma situação muito diferente e mais avançada.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

De todos e para todos!


A Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, entidade apartidária e independente, que tem como objetivo a inclusão das pessoas com síndrome de down na sociedade, entende que a educação é dever do estado , família e sociedade.
Considerando a importância para todas as crianças e adolescentes de crescer e aprender na classe comum da escola regular. Considerando a Constituição Federal, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e ainda as diretrizes do Ministério da Educação,o Decreto 6571 de 2008 e a Resolução No 4 do CNE/CEB. Considerando que a educação é um direito humano indisponível e inquestionável.
Considerando que a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação vem agindo em conformidade com as legislações acima citadas, disponibilizando recursos para a equiparação de direitos e igualdade de condições.
Considerando que trabalhamos diariamente por uma sociedade mais justa e inclusiva, manifestamos a nossa indignaçao e repudiamos as declarações do Sr Jose Serra, no debate realizado no dia 5 de agosto de 2010, por contrariar todos os avanços duramente conquistados por entidades, pessoas com deficiência e familiares, ao questionar e instigar contra o direito à educação inclusiva garantido por Lei.
A legislação vigente é resultado de anos de luta pela garantia do direito à inclusão educacional de alunos com deficiência em turma regular . No que diz respeito às pessoas com deficiência, as verbas destinadas para a educação devem ser utilizadas para inclusão, acessibilidade e atendimento educacional especializado, ou seja, recursos para que os alunos público alvo da educação especial tenham direito ao acesso e permanência, com as suas especifidades atendidas,para que possam aprender em igualdade de condições, e de acordo com as suas possibilidades.
É preciso por fim ao aparthaid , ao preconceito e à discriminação, e não há como fazer isso sem que os alunos público alvo da educação especial estudem nas mesmas salas de aulas.
É preciso garantir e oportunizar o pleno acesso à educação, reunindo qualidade e quantidade.
Nada temos contra a entidade citada pelo Sr Jose Serra, que recebe recursos do MEC* para a realização do atendimento educacional especializado , de acordo com a Resolução No 4 do CNE/CEB. É merecedora do respeito e apreço da sociedade brasileira, pela sua história e pelos conteúdos e saberes acumulados, que são de extrema relevância para a efetivação da educação inclusiva.
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi ratificada com equivalência de Emenda Constitucional em 2008, e, em respeito às pessoas com deficiência, associações e ativistas, e, em particular, as crianças e adolescentes com e sem deficiência, pedimos que não discrimine pessoas com deficiência, no discurso e na prática.
Lutamos por um Brasil inclusivo, de todos e para todos.


Cláudia Grabois
Presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down


Fonte: http://www.apsdown.com.br/?p=1149

sábado, 7 de agosto de 2010

Estacionar é coisa de criança: Garoto de 5 anos faz baliza perfeita

 O que é muito dificil para muitos adultos, essa criança de 5 anos faz bricando.

Estacionar o carro é uma das etapas mais difíceis ao se aprender a dirigir. Muita gente tem problemas até hoje para fazer a baliza. Este garoto de 5 anos não acha.

O garotinho estaciona seu carro na primeira tentativa, praticamente sem frear. Joga a traseira do carrinho e entra na vaga.

Depois, ainda corre para ganhar um abraço do pai como recompensa.









Fonte: R7.COM

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Serra escuta o coro de Lula, Lula, Lula... deu tudo errado a armação!

Em visita a uma Escola Técnica Estadual (Etec) em Heliópolis, zona sul da capital, na tarde desta terça-feira, 3, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, foi recepcionado à longa distância por um grupo de alunos de nível infantil que deixaram a sala de aula para acenar ao tucano, que interrompeu conversa com moradores e militantes da região para retribuir o gesto.
Logo após mandarem um “tchauzinho” para Serra, no entanto, as crianças começaram a gritar em coro o nome do presidente: “Lula! Lula! Lula!”. A saia-justa durou alguns segundos, até um adulto corrigir os alunos a entoar o coro “Serra! Serra! Serra!”. Nesse meio tempo o tucano já havia voltado para o bate-papo e pose para as fotos.
O vídeo sobre a situação, reproduzido abaixo, foi disponibilizado por um usuário do Youtube na noite desta quarta-feira, 4.



 Meus comentários:
Esse video me deixa extretamente triste, apesar de terem gritado o nome de LULA, LULA, LULA... esse video nos mostra um exposição pública de crianças que foram retiradas de sua sala de aula certamente  por comando de algum professor ou pela direção da escola para estarem em fila para recepicionar um candidato.
O que é mais interessante é que tinha até alguém coordenando o grito dessas crianças e pondo autoridade para acontecer o grito a favor do candidato José Serra e Geraldo. Por crianças para gritar qualquer pessoa pública, ator, cantor é vergonhoso, principalmente de um candidato nas eleições, pois crianças não tem direito ao voto. Essa escola deveria ser identificada, apurada pois esse ato não é um ato saudavel tanto para as crianças, para escolha e muito menos para a sociedade.


A fonte desta matéria é o Jornal da Tarde

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Pesquisas eleitorais


As pesquisas eleitorais estão em guerra, valores diferentes, muita coisa acontecendo e você não sabe ao certo, qual dessas pesquisas estão falando a verdade não é?

Então, esses resultados são de fácil explicação, a Voxpopuli lançou o resultado da sua pesquisa primeiro e sendo divulgada que Dilma tem 41% das intenções de votos e José Serra apenas 33%, com uma margem de erro de 1,8 ponto percentual.

A segunda pesquisa lançada foi da DataFolha que divulgou Dilma com 36% e Jose Serra com 37%, com uma margem de erro de 2.0 pontos percentual.

A Terceira pesquisa divulgada, foi da empresa Ibope que mostrou Dilma com 39% e José Serra com 34%, com uma margem de erro de 2.0 percentual.

Ai você analisa e pensa, poxa a Voxpopuli tem uma diferença tão grande em relação as outroas.
E eu comento, na realidade não, a Pesquisa Ibope tem 2.0 percentual de erro se analisarmos que os 39% de Dilma com 2 pontos de erro serão 41% e que os 34% menos 2.0 pontos percentual de erro serão 32%. Mostra que a Vox Populi não esta tão fora da realidade, sendo que ainda ela tem um menor percentual de variação.

Comparando a Vox Populi com a Data Folha. Dilma tem 36% com a variação de 2.0 percentual, passaria a ter 38% e Jose Serra passaria a ter 35% seguindo a mesma lógica.

O que não podemos deixar de esquecer é de sempre analisar a variação das pesquisas e confiar lógico, naquela que relamente chega mais perto do resultado e com uma variação menor. Quando uma pesquisa indica que tem uma margem de erro menor, quer dizer que essa pesquisa chegou mais próxima do resultado real e nessa pesquisa é que se deve ser botada uma confiança maior. Não uma confiança exata, mais a que mais perto chegou da realidade.

Genonio apresenta o Brasil que Queremos!

Na TV PT ABC Genoino apresenta o Brasil que queremos

Macro ABC
Em visita a região, Genoino faz um diagnóstico do governo Lula e fala sobre as campanhas da Dilma presidente, Mercadante Governador, Marta e Netinho para o senado.
Durante a entrevista, Genoino 1313 apresenta sua candidatura para Deputado Federal para contribuir com o governo da Dilma e do Mercadante em São Paulo.
Assista o vídeo na integra:


Quadro Vota Região em 30seg.